Conclusão

A tecnologia generalizada tem um potencial imenso na integração e desenvolvimento do conhecimento humano, possibilitando a reformulação global da visão do mundo e integrando cada indivíduo num projecto comum. Assim, nesta “aldeia global” os novos métodos e as novas tecnologias de educação à distância e educação online são importantes soluções na integração de conhecimentos, onde o tempo e a distância são relativizados.

“A cada minuto que passa, há novas pessoas que se ligam à Internet, novos computadores que se interligam, novas informações que são injectadas na rede. Quanto mais se amplia o ciberespaço, mais ele se torna universal, e menos o mundo informativo é totalizável. O universal da cibercultura é tanto desprovido de centro como de linha directriz.” (Lévy, 2000, p. 113)

Actualmente, vivemos na era da tecnologia e os professores devem avaliar os novos meios de educação que se encontram à sua disposição no processo de aprendizagem, podendo testar a sua aplicação em diferentes situações pedagógicas. Surge, assim, uma nova dimensão de aprendizagem na educação, que não está limitada à sala de aula e onde o professor deve apoiar os seus alunos na procura de informação e na construção dos conhecimentos.

Com o surgimento das Tecnologias de Comunicação e Informação, a mediação realizada pelo computador na digitalização e a comunicação em rede (através de ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas) possibilitam a captação, processamento e transmissão de enormes quantidades de informação eficazmente pelas diferentes instituições e indivíduos, originando a Sociedade da Informação.

As novas tecnologias constituem assim eficazes instrumentos de comunicação entre as pessoas, constituindo verdadeiras alternativas pedagógicas onde o aluno assume o papel central no novo paradigma educativo (ensino mais activo) e têm à sua disposição a Web e outros recursos digitais – ambiente virtual - que ao fornecer informação lhe possibilita a construção do seu próprio conhecimento de modo activo e colaborativo, aspectos cada vez mais valorizados no mundo actual. O professor desempenha um papel de orientador das aprendizagens do aluno, que apesar disto deve realizar uma permanente actualização e, se for o caso, alteração das estratégias educativas, com o objectivo de motivar os alunos e de encaminhar para a educação muitas das potencialidades das diferentes tecnologias (como por exemplo, a utilização em contexto educativo de e-recursos: websites, blogues e plataformas interactivas, tendo como finalidade melhorar a qualidade do ensino). Este ao utilizar de forma correcta as novas tecnologias só estará a melhorar os resultados da aprendizagem dos seus alunos, proporcionando-lhes uma maior diversidade de experiências educativas e uma maior interactividade na relação professor-aluno e aluno-aluno. Assim, as novas tecnologias fomentam ambientes de aprendizagem motivadores, interactivos e simples de desenvolver, encurtando a discrepância entre a escola e o mundo real, em que as constantes mudanças socioeconómicas submetem as pessoas a uma aprendizagem e adaptação contínua.

O desenvolvimento tecnológico e a difusão de espaços na Web acessíveis a todos os cidadãos, associados à facilidade de utilização e à inexistência de custos de utilização, conduziram à sua adopção em massa, abrindo novas perspectivas de desenvolvimento na sociedade e na educação. Actualmente, o desenvolvimento tecnológico possibilita um equilíbrio entre o ensino presencial e o ensino online, e cabe ao professor e à instituição adaptar aos interesses dos alunos e ao tipo de aprendizagens/conteúdos a leccionar o que mais se ajusta.

Para concluir, o surgimento das tecnologias da informação no quotidiano dos indivíduos tem um forte impacto na sociedade actual, sendo-lhes exigido uma constante adaptação, multifuncionalidade e criatividade na resolução de novos problemas que vão surgindo. Por isso, a escola não deve e não pode ficar indiferente às modificações que ocorrem na sociedade e à generalização dos novos meios de comunicação e universalização e uniformização da informação, tornando assim o mundo global. Deste modo, a educação deve preparar para a vida.

Trabalho

Este foi o PowerPoint que fizemos para podermos apresentar na aula. Este refere toda a matéria que abordamos nos resumos do textos, bem como alguns conceitos dos vários tipo de ferramentas existentes online.

Como criar um Blogue e um Voki

Esta apresentação foi feita com o intuito de ajudar todos os interessados em criar um Blogue e um Voki. Nele encontrarão todos os passos que devem seguir para que possam criar estas duas aplicações.
Contudo, este PowerPoint foi feito com a intenção de servir de complemento para a apresentação oral à turma.
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Resumo do capítulo "As TIC na educação em Portugal: Concepções e Práticas"

Títulos e sub - títulos do artigo:

Roteiros pedagógicos - pretextos gerais

- Pretexto 1- A reflexão

- Pretexto 2- A flexibilidade

- Pretexto 3- A colaboração

Roteiros pedagógicos online - (con)textos gerais


Roteiros pedagógicos online - textos e pretextos para a utilização das TIC no ensino superior

A internet e o computador, com o passar do tempo foram ganhando ênfase e tendo um grande impacto no dia-a-dia da nossa sociedade, assim como no domínio educativo.

A questão educativa não é só uma questão técnica, pois, também, é importante o seu lado ético e estético, assim como o pensamento necessário à crítica, mais concretamente à colocação de dúvidas. Isto leva a que realcemos a construção reflexiva e flexível do conhecimento, sendo que a prática reflexiva pretende ir ao encontro de um vínculo entre a teoria e a prática, uma vez que o uso do conhecimento agrega necessariamente as duas frontes do conflito: sensibilidade e competência vivencial e a exploração teórica. A flexibilidade é justificável, uma vez que o conhecimento tem de ser usado de diversas maneiras e os fenómenos tem de ser comprovados através de variadas “verdades”.

A integração das novas tecnologias no processo educativo facilita o traça um cenário pedagógico, baseado em projectos colaborativos, em que o sujeito tem um papel activo e critico na construção do conhecimento. A construção de ambientes de aprendizagens mais flexíveis e uma maior utilização das ferramentas online estimulam a colaboração entre as pessoas e representa um desafio no desenvolvimento de grupos de trabalho, assim como mudanças significativas no que refere a pedagogia universitária.


Roteiros pedagógicos - pretextos gerais


Na sociedade moderna, à ciência contende a revelação da realidade, do conhecimento científico, que tem por base o conhecimento gradual, dedutivo e aditivo dessa mesma realidade. Conhecimento, este que é atestado como verdade objectiva, que vai divulgando a essência das coisas alem da existência do sujeito.
Nos dias de hoje verificamos a existência de um movimento/mudança que vai de encontro a uma outra perspectiva, denominada de construtivista, em que o conhecimento é assente como sendo algo relativo ou dependente da situação, logo esta em constante evolução e desenvolvimento. Esta perspectiva tem como princípio o primado absoluto do sujeito na construção do conhecimento, sendo que esta construção está baseada na experiência da realidade e no conhecimento, que o próprio sujeito adquiriu, uma vez que o sujeito constrói o mundo externo de formas diferentes e esta compreensão é validada, tendo em conta os critérios subjectivos de probabilidade das relações do sujeito com o mundo.

Existem múltiplas maneiras de estruturação do mundo, assim como significados/perspectivas para um qualquer acontecimento ou conceito, não existindo, por isso, um único significado correcto ou verdade objectiva.

Nesta perspectiva construtivista, a aprendizagem é vista como um processo de desenvolvimento, de construção de representações ou significados.

-Pretexto 1- A reflexão

A reflexão estreia-se com um estado de perplexidade, hesitação ou dúvida acerca, de uma dada situação, que inclui todo um esforço consciente e voluntário, no reconhecimento da natureza do problema e assim encarar potenciais soluções, que amparara na fundamentação de respostas ou conhecimentos relativos à situação.

Em suma poderemos afirmar que a reflexão implica saber pensar, ser capaz de suportar uma conclusão ou juízo, saber procurar nova ou outra informação susceptível de confirmação/rejeição, de modo a fundamentar a primeira ideia, crença ou forma de conhecimento. Contudo a reflexão não é vista como um processo natural, pois implica formação, contudo esta formação não ensina a pensar, mas tem por finalidade a aprender a pensar de forma correcta. Que consecutivamente implicara diálogos ou conversas sucessivas com a pratica, ou com diversas situações educativas, que culminara na construção de sentidos ou significados, isto é, na edificação do conhecimento no sentido de uma acção competente.

-Pretexto 2- A flexibilidade

É definida como tendo capacidade para reformar o conhecimento, considerando as múltiplas ou diversas perspectivas perante as exigências que sucedem da complexidade e particularidade das situações com que o sujeito é confrontado. O desenvolvimento da flexibilidade impõe uma nova forma de aprendizagem e de ensinamento onde se privilegia as múltiplas representações.

-Pretexto 3- A colaboração


A colaboração é vista como uma atitude, filosofia pessoal ou forma de pensar no ensino-aprendizagem, onde cada sujeito é responsável além da sua própria aprendizagem a do próprio grupo onde esta envolvido, na resolução de uma tarefa. Esta competência é vista como sendo uma situação onde duas ou mais pessoas aprendem e ambicionam aprender de forma contígua.A aprendizagem implicara três importantes características: a interactividade, interacções (as) síncronas e negociação.

Roteiros pedagógicos online - (con)textos gerais

As TIC apresentam instrumentos que são capazes de suportar estratégias de formação, instrumentos que são construídos e contextualizados pelo sujeito, de forma colaborativa às aprendizagens.

Os novos media constituem as ferramentas necessárias à construção do conhecimento e/ou partilha de experiências capazes de serem olhadas de diversas perspectivas ou integrando diversas leituras.

No âmbito da Licenciatura em Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, o ensino à distância teve como base o Teleduc, onde as funcionalidades oferecidas por este podem ser resumidas em três grandes grupos: ferramentas de administração (garantem a acessibilidade), de coordenação (direcciona-nos) e de comunicação.

No ambiente de aprendizagem virtual centramo-nos na construção de um projecto, quer seja um jogo ou um recurso educativo, o que implica a gestão de conhecimentos complexos e pouco estruturados. Do modelo de aprendizagem fazem parte: outros jogos/ recursos, onde são apresentados os problemas que vão surgindo na planificação e desenvolvimento; as soluções possíveis, que também podem ser analisadas em espaços combinados para o efeito; o material de apoio e a bibliografia, que nos leva a uma compreensão dos conceitos teóricos e fundamentais da tarefa; e, por fim, uma construção reflexiva e colaborativa sobre a temática. Quanto ao apoio social e contextual, este caracteriza-se através de secções presenciais e ferramentas disponibilizadas online, como é o caso do mural, e-mail e o perfil. Assim, as ferramentas de comunicação podem ser de dois tipos: motivação e socialização (mural e parada obrigatória) e troca de informação e construção flexível, reflexiva e colaborativa (fóruns e portefólios).

Costa, F. A., Peralta, H., Viseu, S. (2007). As TIC na educação em Portugal: Concepções e Práticas (pp. 338-349). Porto Editora.

Resumo do capítulo "A comunicação educativa em ambientes virtuais"

Títulos e sub - títulos do artigo:


Concepção e desenvolvimento do ambiente virtual

- Método utilizado para a concepção

- O processo de concepção

- Finalidades do desenvolvimento do ambiente

- Objectivos do ambiente

- Critérios para a concepção


Concepção e desenvolvimento do ambiente virtual

-Método utilizado para a concepção

O termo interface reporta-se a duas faces/ entidades, que reflecte um acto ou um processo de comunicação, que por significação, aplica-se à relação Homem - máquina. A criação de uma interface surge da necessidade de contacto entre as entidades, que não partilham nada entre si, contudo não se trata da passagem de um saber mas sim da disponibilização de informação, que pode ser convertida em conhecimento e posteriormente em saber, desde que bem enquadrada.

O processo global de criação do dispositivo desenvolve-se em quatro fases, de entre elas a concepção, o desenvolvimento, a implementação e a avaliação.


- O processo de concepção

As plataformas de aulas virtuais, de um modo geral ou são muito complexas para a simplicidade pretendida ou demasiada vocacionada para o ensino à distância, contudo todas estas plataformas são decalcadas do modelo de aula tradicional, directivo.


- Finalidades do desenvolvimento do ambiente

Este tipo de ambiente, sob forma de protótipo, ainda hoje é objecto de estudo de caso; já na forma de produto final constituíra um instrumento de trabalho pronto a ser usado em situações quase idênticas. Sendo que a sua estrutura deverá ser suficientemente aberta, de forma a possibilitar desenvolvimentos à posterior.


- Objectivos do ambiente

O objectivo deste tipo de ambientes é construir um interface que converge em dois aspectos: perspectiva do professor (suporte ao ensino) e a perspectiva do aluno (suporte à aprendizagem).

O alicerce às actividades de ensino manifesta-se através da flexibilização espácio-temporal das aulas, uma vez que fica disponível um referencial online, que permite aos estudantes proceder às suas actividades de aprendizagem sem correr riscos de desorientação, falta de material de estudo, falta de comunicação com colegas e/ou professor. Contudo esta rede não garante que exista aprendizagem, uma vez, que tal como a aprendizagem universitária, esta depende do estudo, mas pode suportá-la, sustenta-la e pode contribuir para a sua ocorrência.

Este tipo de ambientes permite que exista uma actualização rápida da informação, o que permite a poupança de tempo e de papel, uma vez que o servidor se encontra hospedado num servidor institucional permite um acesso seguro em qualquer hora do dia, sendo preciso, somente o acesso a internet.

Este tipo de suportes de aprendizagens permite que exista flexibilização no que respeita ao espaço e ao tempo das aulas presenciais. Esta flexibilização leva a que o próprio aluno seja autónomo no seu processo de aprendizagem, ou seja, o tempo gasto pelo aluno no site, dependerá, das suas necessidades e motivações pessoais, pois constitui u complemento às aulas, pois este tanto as pode prolongar, como preparar; assim como pode ser usado dentro/fora da sala de aula.

Este tipo de ambientes permite que exista uma flexibilização das aulas, que dificilmente se conseguiria com a utilização de qualquer outro método ou ferramenta.

O ambiente pretende assim cumprir certas funções no que respeita à aprendizagem: administrativa, suplementar, de evocação de recursos da aula, instrucional e didáctica. A função administrativa é uma função base de suporte ao processo de aprendizagem o que permite o “acesso” ao dispositivo institucional; função suplementar diz respeito à facilidade de acesso à informação relevante, materiais de estudo e à dinamização de uma comunicação temática; a função de evocação de recursos usados na aula, possível devido ás características multimédia do ambiente; função instrucional é disponibilizada, no site, materiais de estudo e discussão em aula de afirmações que se encontram, também em debate no ambiente de trabalho; função didáctica encontra-se disponível na “pasta” dos recursos e da comunicação. Em suma com a concepção deste ambiente virtual ambiciona-se: facilitar o acesso a informações proeminentes, facilitar o acesso directo a materiais de estudo, impulsionar uma comunicação temática entre os estudantes, cooperar para o desenvolvimento de competências do domínio da alfabetização informacional, pois enquanto utilizam o site os estudantes vão alcançando e/ou desenvolvendo competências. Estes objectivos têm por base a interactividade e a autonomia.

O conceito de interactividade tem uma grande importância quando referenciada no contexto das TIC, estando em ligação com algumas características como feedback e controlo, criatividade e produtividade, comunicação e a adaptatividade, premissa básica é que experiências diferentes elevam a interactividade.


- Critérios para a concepção

Existem regras de escrita, que de uma maneira geral, são aceites e que constituem dados obtidos na criação de um site. Em qualquer site existe alguns elementos fixos, como é o caso da homepage (página de entrada), os menus das secções, links de interesse, índices ou mapas, “new” (que não é mais que um espaço de novidades); contacto e feedback; bibliografias e apêndices e por fim o FAQ-frequently asked questions.

A interface visual, também denominada de interface gráfica, ou ainda de “rosto” de um site, é a primeira coisa que foca a atenção do utilizador. O design gráfico é a base de construção de interface, este também repousa sobre a noção de layout, que agrupa aspectos importantes como a composição distribuição dos elementos na página, tendo em atenção a lei dos terços, para que possa gerar um clima de harmonia e equilíbrio; gestão das linhas de força, que tem como fim guiar o olhar do utilizador; a selecção de fundos e texturas, cores, tipografia e imagens.

Devemos considerar a importância dos seguintes elementos, que são básicos numa página da Web e que estão sempre presentes: a dimensão da página; a forma (s); títulos; texto (tipografia); os média (enquanto gráficos, animações, fotografias, vídeo, sons ou música, isto é, qualquer elemento não tipográfico que ocupe espaço na página.

Os sites podem ter diversas representatividades: como a história, personagens, recursos, etc. Sendo que um site deverá ter sempre uma boa história, as melhores são aquelas, onde nos temos desejo de entrar nelas; as histórias começaram a ser contadas e ouvidas, pintadas em paredes de cavernas, posteriormente começaram a ser registadas em papel e a ser lidas, depois registaram-se em formato áudio (rádio, disco, CD), formato áudio visual (cinema, televisão, DVD). As personagens estão representadas por meio de fotografias, registo de informações, preferências, interesses, que ajuda a partilha da individualidade. A acção é um espaço de utilização colectiva resultante da interacção entre as pessoas. Os recursos são os materiais disponíveis na construção do projecto.

Outra representatividade importante é a estrutura subjacente, também denominada de informação básica ou arquitectura, ou seja, administração do sistema de navegação, que pode ser: uma estrutura sequencial (adequada para sistemas simples, mas que reivindique uma narrativa mais linear e predizível; estrutura de rede conteúdos mais elaborados e a públicos mais conhecedores e uma narrativa linear; estrutura em teia abordagem de conteúdos complexos e exige que os utilizadores tenham uma grande experiencia quer no que respeita ao assunto, quer mesmo ao uso da tecnologia, devido ao seu carácter hipertextual; por fim a estrutura hierárquica, que possibilita que o acesso com qualquer nível de complexidade no que respeita ao conteúdo, uma vez que esta habituada com os diagramas hierárquicos.

Os sites da Web, regra geral são desenvolvidos por grupos de pessoas especialistas em conteúdos, escritores, arquitectos de informação, etc. A construção das equipas de trabalho varia de acordo como objectivo que esta subjacente ao site e de acordo com a sua dimensão.

Os sites desenhados individualmente, geralmente, sofrem de “visão túnel”, parecem que esta bem organizada do ponto de vista do designer, mas os utilizadores consideram-no confuso e difícil do usar. Verifica-se a existência de três visões de três áreas profissionais diferentes: programação, design gráfico e escrita, áreas estas com muita importância e que qualquer equipa de desenvolvimento de ambientes para a Web deve reunir estas três áreas.



Referência Consultada: Oliveira, L. R. M. (2004). A comunicação educativa em ambientes virtuais: um modelo de design de dispositivos para o ensino-aprendizagem na universidade (pp. 123-167). Braga: Universidade do Minho.